A data busca celebrar a vida das pessoas acometidas pela condição genética especial e disseminar informações para promover a inclusão de todos na sociedade. Neste ano a mobilização Internacional tem como tema “O que significa inclusão?”.

Com base nesta temática, o Departamento de Educação Especial da Secretaria Municipal de Educação está propondo aos colombenses um envolvimento maior no processo de inclusão e lança uma pesquisa onde quem participa, deve responder à pergunta:para você, o que significa inclusão?

Segundo a Coordenadora do Núcleo Pedagógico da Educação Especial, Cristiane Vidolin, ao responder esta pergunta, cada pessoa tem a oportunidade de realizar uma breve reflexão, reposicionar suas posturas e contribuir para o surgimento de uma sociedade realmente inclusiva.

Ela comenta ainda, os avanços que o setor promoveu nos últimos 15 meses. “A prefeitura disponibilizou um espaço adequado no Centro de Atendimento Especializado à criança no São Gabriel. Foi adquirido a cabine audiométrica e Audiômetro e ainda, lançamos o projeto “De mãos dadas com a Inclusão” – articulação entre a Unidade Escolar e a Família na elaboração do PEI, que é o Plano Educacional Individualizado com o estabelecimento de medidas facilitadores da inclusão”, destaca a coordenadora.

Estima-se que, no Brasil, a Síndrome de Down ocorra em 1 a cada 700 nascimentos, o que totaliza em torno de 270 mil pessoas com a alteração genética no país, enquanto a incidência estimada no restante do mundo é de 1 em mil nascidos vivos.

A Síndrome de Down é a primeira causa conhecida de discapacidade intelectual, representando aproximadamente 25% de todos os casos de atraso intelectual, traço presente em todas as pessoas com a síndrome.

Crianças com síndrome de Down precisam ser estimuladas desde o nascimento para que sejam capazes de vencer as limitações que essa alteração genética lhes impõe. Como têm necessidades específicas de saúde e aprendizagem, exigem assistência profissional multidisciplinar e atenção permanente dos pais. O objetivo deve ser sempre habilitá-las para o convívio e a participação social.

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