A Fundação Getulio Vargas (FGV) foi escolhida como banca organizadora da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), que vai oferecer 3.652 vagas em 36 órgãos do Executivo federal. A seleção será coordenada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).
Caberá à FGV planejar, organizar e executar todas as etapas do certame, incluindo aplicação das provas e processamento dos resultados. A escolha da banca se deu por meio de chamamento público com dispensa de licitação — mesmo modelo adotado na primeira edição do concurso, organizada pela Fundação Cesgranrio.
O edital está previsto para julho. Desta vez, haverá um único edital com regras gerais e nove anexos específicos, cada um voltado a um dos blocos temáticos e suas respectivas carreiras. Os candidatos poderão se inscrever para mais de um cargo dentro do mesmo bloco, indicando a ordem de preferência.
A previsão é que as inscrições sejam abertas no fim de julho. As provas serão aplicadas em duas etapas: a objetiva, em 5 de outubro; e a discursiva, em 7 de dezembro, em 228 municípios do país. Apenas os aprovados na primeira fase seguirão para a segunda. O resultado final será divulgado em fevereiro de 2026.
Mais informações estão disponíveis no site oficial do Ministério da Gestão.
