Quem cuida de quem sente demais?

 

Quem vê de fora, talvez imagine que eu sempre tive todas as respostas. Mas a verdade é que meu caminho começou nas perguntas. Naquelas que ninguém quer fazer.  Nas que doem.  Nas que ficam presas na garganta por anos.

Sou Rhaira Martins, estudante de Psicologia, pesquisadora da saúde mental da mulher e comunicadora de temas que tocam o que é humano. Estudo, escuto e escrevo sobre aquilo que muita gente sente, mas nem sempre sabe nomear.

Meu olhar é voltado para mulheres — especialmente as que já viveram relacionamentos tóxicos, se perderam de si em nome do outro ou sentem que estão presas em ciclos repetitivos. Meu foco é prevenção, consciência e educação emocional.

Também estudo temas como conflitos e trabalho em grupo, violência doméstica sob diferentes perspectivas, Agenda 2030 e gestão de projetos sociais. Atuo em um projeto de iniciação científica que pesquisa os impactos da dependência emocional na saúde mental da mulher.

Falo com quem já pensou em desistir. Com quem está recomeçando em silêncio. Com quem carrega o mundo, mas sente que ninguém percebe o peso. Faço isso escrevendo, no blog, em rodas de conversa ou nas redes.

 Não importa o formato — o que me move é a troca.

Acredito que saúde mental não deve ser um privilégio de quem pode pagar caro, mas um direito de quem sente. E todo mundo sente. Por isso, meu compromisso é traduzir temas profundos com uma linguagem acessível, sensível e que acolha — sem perder a profundidade.

Sou uma mulher em construção. E se o que eu faço ajuda outras a se reconstruírem também, então faz sentido continuar.

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